Depois de 10 anos, Cidão atua no Brasil pela Seleção

Beto Costa/CBFS Cidão atua no futsal espanhol há oito anos

Anápolis - O VI Grand Prix de Futsal marca o reencontro de um brasileiro com o país. Depois de 10 anos, o goleiro Cidão, de 30 anos, volta ao país para disputar uma competição com a Seleção Brasileira. “É algo especial sim, com certeza. Só de ver a torcida vestida com o uniforme, cantando o nosso hino já traz uma alegria para mim”, afirmou.

A última vez que Cidão atuou no Brasil foi em 2000, num amistoso contra o Uruguai. A equipe brasileira era comandada por Vander Iacovino, atual auxiliar técnico do time brasileiro. Para ele, que sempre defende a Seleção nos amistosos fora do pais, o Grand Prix é também uma oportunidade de rever a família. “Meu irmão mora em Goiânia e virá aos jogos. É difícil ter uma oportunidade assim e temos que aproveitar”, contou.

Nesta segunda-feira (18/10), Cidão esteve no ginásio Newton de Faria para o treino da Seleção Brasileira. Junto com os goleiros Tiago e Franklin, o arqueiro do Caja Segóvia, da Espanha, foi muito exigido na atividade comandada pelos preparadores Guaíba e Frede. Os demais jogadores fizeram um treinamento já se preparando para o confronto contra a Costa Rica nesta segunda, às 18h30, pela segunda rodada do Grand Prix.

Há oito anos na Espanha, Cidão defendeu Atlético Mineiro, Minas e Ulbra, antes de ir para a Europa, em 2003. Acostumado ao futsal espanhol, o goleiro vê diferenças entre o futsal praticado no país europeu e aqui. “Na Espanha, o futsal é mais dinâmico e até com algumas pequenas diferenças nas regras. Aqui marcamos melhor e, é claro, a qualidade dos jogadores é incomparável”, elogiou.