Jogos técnico-táticos

23-11-2010 18:59
Jogo:Errou troca na substituição

 

 

 

Objetivo:

 

1) Marcação em inferioridade numérica.

 

2) Jogar rápido em situação de superioridade numérica.

 

3) Deslocamentos Rápidos.

 

4) Resistência específica.

 

Organização:

 

Duas equipes de cinco jogadores cada, sendo um goleiro, mais os jogadores suplentes no banco de reserva.

 

Desenvolvimento:

 

-jogo transcorre dentro das regras do jogo do futsal.

 

-Jogador que errar passe ou finalização(pode-se colocar outras variantes) da um pique até a zona de substituição e troca com o jogador que está no banco de reserva.Por um momento a equipe do jogador que errou fica momentaneamente com um jogador a menos.

 

- Poderá ser jogado com toques livres a dois toques, etc.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Jogo recreativo para aquecimento

 
Jogo: Pegador com bola

Objetivo: Aquecimento recreativo com utilização de componente técnico de condução de bola.

Material: Uma bola para cada atleta.

Organização: Todos jogadores com bola.

Regras:

a) um jogador será o pegador,tentará pegar algum atleta encostando a mão,sem deixar escapar a bola do seu controle.

b) Os Jogadores não podem sair da área delimitada.

c) jogador que está sendo perseguido não pode deixar escapar a bola do seu controle, se deixar passa a ser o pegador.



domingo, 13 de setembro de 2009

Jogos Técnicos - Táticos - Jogo Mano a Mano

 
JOGO: Mano a mano

Objetivos:

  1. Treinar marcação individual;
  2. Controle do adversário e da bola;
  3. Aproximação equilibrada do adversário;
  4. Tentar o desarme;
  5. Dificultar a ação de passe;
  6. Acompanhar deslocamento do adversário;
  7. Mudança automática da ofensiva para defensiva.

Desenvolvimento e regras:
· Duas equipes com 05 jogadores
· Marcação individual sem troca de marcador
· As duplas antagônicas são definidas antecipadamente
· Possibilita várias formações (fixo x fixo ; ala x pivô ; lento x rápido; Etc.)
· Ação de cobertura somente pelo goleiro
· Goleiro não pode finalizar
· Regras iguais à do futsal
· Vence o jogo a equipe que marcar mais gols.
 

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Jogos Técnico-Táticos: Bobinho móvel com trocas.

 
JOGO: BOBINHO MÓVEL COM TROCA CONSTANTE DE MARCADORES

Objetivos:
1)Deslocamentos rápidos
2)Aproximação de companheiro
3)Posicionar-se em linha de passe
4)Prever situação futura
5)Coberturas
6)Manter posse de bola
7)Passe preciso
8)Resistência específica de jogo

Desenvolvimento e regras:
a)Dois grupos de jogadores, para iniciar a atividade
b)Um grupo com 07 jogadores (grupo A) e outro com 03 jogadores (grupo B)
c)Jogadores de A trocam passes entre seus jogadores
d)Jogadores de A podem tocar uma vez na bola
e)Jogadores de B tentam interceptar a bola
c)Jogadores de B carregam na mão um colete
d)quando um jogador de B tocar na bola, imediatamente passa o colete para o jogador adversário de A ao qual interceptou a bola, automaticamente troca-se as funções e equipes desses jogadores.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Jogos Técnicos-Táticos

 
JOGO: BOBINHO MÓVEL

Objetivos:
1)Deslocamentos rápidos
2)Aproximação de companheiro
3)Posicionar-se em linha de passe
4)Prever situação futura
5)Coberturas
6)Manter posse de bola
7)Passe preciso


Desenvolvimento e regras:
a)Três equipes (A, B e C) de 03 ou 04 jogadores
b)Equipes A e B tentam manter posse de bola
c)Equipes A e B podem trocar passes entre seus jogadores
d)Equipe C tenta interceptar a bola
e)Jogadores de A e B podem tocar uma vez na bola
f)Jogadores de A e B não podem permanecer parados num local, por mais de 03 segundos
g)Cada bola interceptada por C vale um ponto
h)Feito um rodízio para realizar a função de equipe de marcação (tempo determinado)
i)Vence quem realizar maior número de interceptações.
Disposição:

Barth Sorrilha

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Melhora das capacidades motoras ao longo dos anos. Treinamento das capacidades condicionais e coordenativas

 
Habilidades motoras


Um dos aspectos mais importantes da preparação dos desportistas, é o desenvolvimento de seu potencial motor, da sua capacidade de movimento, já que este será o que permitirá incrementar sua capacidade de trabalho e rendimento.


Quanto aos aspectos que determinam a capacidade de rendimento desportivo, as habilidades físico – desportivas contribuem com 40% a 50% do rendimento.

As habilidades motoras básicas, estão relacionadas com diferentes ações como, a locomoção, controle corporal, manipulação de objetos. Estes tipos de ações são determinantes no sentido de controle e aferição das capacidades motoras e da eficiência motora do atleta.

Os padrões motores básicos se aprendem e desenvolvem-se posteriormente em versões combinadas e modificadas com habilidades desportivas, constituindo-se as HABILIDADES MOTORAS ESPECIAIS, conhecidas como habilidades desportivas.

Os fatores que sustentam as habilidades motoras básicas e que devem ser trabalhados ao longo das etapas, já citadas, do processo de treinamento desportivo de longos anos são as capacidades condicionais e coordenativas.

As capacidades condicionais se fundamentam no potencial metabólico e mecânico do músculo e suas estruturas anexas como osso, ligamento, articulações e sistemas, ao passo que as coordenativas dependem dos processos do sistema nervoso central. Onde predominam os processos de condução nervosa (organizar e regular o movimento).

CAPACIDADES CONDICIONAIS


1)RESISTÊNCIA E SUAS MANIFESTAÇÕES
2)FORÇA E SUAS MANIFESTAÇÕES
3)VELOCIDADE E SUAS MANIFESTAÇÕES
4)MOBILIDADE (FLEXIBILIDADE) E SUAS MANIFESTAÇÕES

CAPACIDADES COORDENATIVAS

· DIFERENCIAÇÃO
· OBSERVAÇÃO
· ORIENTAÇÃO E REPRESENTAÇÃO
· ANTECIPAÇÃO
· COORDENAÇÃO MOTORA
· RITMO
· CONTROLE MOTOR
· REAÇÃO MOTORA
· EXPRESSÃO MOTORA

Com o treinamento o atleta desenvolve suas habilidades motoras básicas até alcançar o domínio das habilidades motoras específicas. E é exatamente neste sentido que está centrado todo o sistema de treinamento do atleta ao longo dos anos, onde dividir-se-ão as tarefas e objetivos ao longo das diferentes etapas de desenvolvimento desportivo, embasadas pelos diferentes métodos e meios utilizados no sentido de alcançar os resultados desportivos relevantes num período a longo prazo e solidificado pela otimização da preparação geral, e de uma correta sistematização do processo.

Todo este trabalho deve ser controlado com base nas ações das habilidades motoras básicas e especiais.

O rendimento desportivo está fundamentado nos seguintes componentes, que devem ser alvos de investigação e diagnóstico:
· Rendimento desportivo: componentes condicionais; coordenativos; constitucionais.
· Componentes táticos.
· Componentes externos.

TESTES, EXERCÍCIOS CONTROLE E SUAS MANIFESTAÇÕES CORRESPONDENTES.


Testes passivos:

1. Peso
2. Altura
3. Envergadura
4. Idade
5. F.C. de Repouso
6. Exame Ortopédico
7. Dobras Cutâneas
8. Circunferências/
9. Medidas Dos Segmentos
10. Pontos de Referência

MATERIAL BÁSICO NECESSÁRIO P/ TESTES: Balança (peso e altura), antropômetro móvel (altura “sentados”), “caliper, (medidas de segmento), fita métrica, compasso de dobras cutâneas, trena, giz, frequencímetro, cronometro, prancheta, canetas e lápis, banco de dados para as crianças e jovens participantes do programa, indumentária (vestimenta) para Treinadores, esfigmomanômetro.

INFRA ESTRUTURA BÁSICA DE APOIO: Médico a disposição nos horários previstos para as sessões, material de primeiros socorros, espaços previamente determinados para as sessões requeridos antecipadamente pela coordenação, implementos e material em geral com fácil acesso para treinadores a fim de organizarem a sessão com antecedência, e controle de saída dos mesmos pelos responsáveis.

Testes ativos


Os testes iniciais, serão escolhidos em função do número de participantes, predominância de faixa etária, disponibilidade de material e profissionais, logística em geral.

Os testes de controle, serão escolhidos em função da evolução do treinamento e utilizados para controle de carga, efeitos do treino e acompanhamento do aperfeiçoamento dos indivíduos engajados na preparação, e deverão ser registrados e colhidos para o banco de dados, que deve ter toda a história da criança/jovem eo atleta de alto rendimento.

Os exercícios controle que serão utilizados são:

· Salto horizontal - explosão
· Salto Vertical – Abalakov- sargent jump - explosão
· 15m (seg) =►explosão e velocidade
· 30m (seg) – explosão e velocidade
· 60m (seg) =►explosão e resistência de velocidade
· teste de Cooper (resistência)
· Yo-Yo test ( resistência )
· corrida de 20 metros saindo em pé
· corrida de 30 metros saindo parado em pé
· salto triplo em uma perna
· Teste T ( 40 M ) Velocidade com mudança de direção.
· “vaivém 120 m” coordenação e velocidade
· vaivém 180 m coordenação e resistência de força
· agilidade (shuttle run)
· teste de resistência localizada dinâmica para m.m.i.i./m.m.s.s./tronco

NOS DESPORTOS COLETIVOS, O OBJETIVO É MELHORAR TODAS AS VARIANTES QUE FAZEM COM QUE OS ATLETAS DESENVOLVAM A SUA TOTALIDADE TÉCNICA DURANTE UM JOGO. FAZENDO ASSIM NECESSÁRIO MINIMIZAR TODAS AS POSSÍVEIS FALHAS, PROPORCIONANDO AO ATLETA DESENVOLVER A TÉCNICA NA SUA PLENITUDE MÁXIMA.

Barth Sorrilha
Parte do projeto idealizado pelo DR. Alexandre Moreira

quarta-feira, 15 de abril de 2009

O treino desportivo como processo ao longo dos anos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Etapas Fundamentais da prática desportiva



O Treino Desportivo compreende diversos períodos do desenvolvimento do Individuo no tocante a Idade, onde se modificam substancialmente o conteúdo e a estrutura do treino, de acordo com as particularidades de idade e progressão lógica do treinamento.

a) Etapa preliminar.
b) Especialização Inicial.
c) Aperfeiçoamento Aprofundado.
d) Resultados Superiores.
e) Longevidade Desportiva.

1 – ETAPA DE PREPARAÇÃO PRELIMINAR

Na etapa preliminar, que compreende os primeiros anos de treinamento do jovem desportista (06 a 10 anos em média) as principais tarefas são assegurar a preparação física multilateral e a formação harmoniosa do organismo em crescimento, ou seja:

Ensino de diferentes gestos motores como corrida, saltos, superação de obstáculos em aclives (subir escadas, arquibancadas, entre outros), lançamentos diversos e gestos básicos aos diferentes desportos.
Nesta etapa não deverá ser apressada a especialização em nenhuma modalidade esportiva (Salvo ginástica artística, tênis, entre outros, com especialização e resultados máximos precoces).
As crianças não serão engajadas predominantemente em tarefas de obtenção de resultados.
As sessões tendem a possuir um caráter expressamente recreativo, utilizando inclusive elementos de várias, incluindo em diversas situações o método de jogos.

Nesta etapa deve ser dada atenção especial ao desenvolvimento da rapidez e das qualidades de coordenação, que são a base para o domínio das ações complexas das etapas posteriores de preparação de muitos anos. Os exercícios de coordenação e rapidez deverão se desenvolver fundamentalmente através de jogos, buscando um fundo emocional positivo, e dirigidos especialmente a tarefa de aprendizado de dosificação do esforço, evitar movimentos desnecessários, e execução de maneira ritmada.

Nesta etapa deve ser dada atenção especial ao desenvolvimento da rapidez e das qualidades de coordenação, que são a base para o domínio das ações complexas das etapas posteriores de preparação de muitos anos. Os exercícios de coordenação e rapidez deverão se desenvolver fundamentalmente através de jogos, buscando um fundo emocional positivo, e dirigidos especialmente a tarefa de aprendizado de dosificação do esforço, evitar movimentos desnecessários, e execução de maneira ritmada.



2 – ETAPA DA ESPECIALIZAÇÃO INICIAL

Uma consistente preparação geral se faz fundamental, sobretudo quando a especialização desportiva se dá até mesmo antes da adolescência, como no caso do basquetebol, futebol, voleibol, entre outras. O objetivo e as tarefas devem ser dirigidos nesta etapa, no sentido de alcançar um desenvolvimento harmônico e multiforme do organismo, elevando o nível geral de suas possibilidades funcionais, enriquecendo o conjunto de diversos hábitos motores e de destreza, assim como, potencializar o processo de assimilação dos fundamentos do aperfeiçoamento desportivo.

Durante os anos de especialização inicial (período que compreende a fase da puberdade), o processo de treino adquire gradual e progressivamente os traços fundamentais e característicos do treino desportivo. Ao início a preparação especial é relativamente pequena. O volume e a intensidade da carga de treino crescem a ritmos muito menores do que em etapas posteriores.

Esta estrutura e enfoque se dão principalmente nos treinos das crianças e adolescente, nos quais, devido ao crescimento natural do organismo, se eleva bruscamente o metabolismo plástico, que por si só, já se constitui uma considerável carga funcional.
O aperfeiçoamento das capacidades motoras, deve seguir a via do desenvolvimento natural, assim, nesta etapa do trabalho deve se enfatizada a rapidez e as capacidades de coordenação, além da elevação da resistência.

O desenvolvimento da força muscular e fortalecimento dos músculos do aparelho motor devem receber atenção especial. Tais exercícios são de tensão (intensidade) mínima e excluem as tensões prolongadas.
Os músculos que serão objetos de trabalho predominante são os abdominais, músculos da articulação do quadril, posteriores de coxa, abdutores (músculos da porção lateral da coxa) e os músculos da cintura escapular.

Uma das tarefas centrais, é o domínio das bases das técnicas. Os jovens experimentam uma ampla variedade de diferentes hábitos e experiências motoras.

Ao chegar quase ao final desta etapa, se faz mister que o atleta alcance o nível da terceira categoria de classificação desportiva, que o conduzirá de resultados desportivos elevados, e onde necessitará de estratégias metodológicas mais potentes e especiais, cabendo assim, a utilização do sistema moderno de treinamento.

Ao chegar quase ao final desta etapa, se faz mister que o atleta alcance o nível da terceira categoria de classificação desportiva, que o conduzirá de resultados desportivos elevados, e onde necessitará de estratégias metodológicas mais potentes e especiais, cabendo assim, a utilização do sistema moderno de treinamento.



3 – ETAPA DE APERFEIÇOAMENTO APROFUNDADO


Todas as leis específicas do treino desportivo se manifestam plenamente nesta etapa. O processo de treino adquire traços marcados de profunda especialização, aumentando consideravelmente a preparação especial de caráter físico, técnico, tático e da capacidade de superação e esforço (capacidade volitiva).

No processo de aperfeiçoamento das capacidades motoras a ênfase é na preparação de força e velocidade.

Na preparação de força dos atletas, é introduzida de forma cada vez mais substancial os exercícios de força que permitem exercer influências ESPECÍFICAS sobre os grupamentos de músculos que asseguram a manifestação das possibilidades de força nas diversas modalidades.

Neste sistema, são introduzidos exercícios com intensidades quase máximas e máximas, com volume pequeno. Durante a programação são introduzidos exercícios de saltos com peso, exercícios especiais de corrida com e sem bola (para jogos desportivos), entre outros.

No âmbito do começo desta etapa os atletas já devem dominar as bases da técnica e os exercícios devem ser dirigidos a consolidação das mesmas. O método competitivo desempenha papel fundamental no aperfeiçoamento desportivo neste período.

No âmbito do começo desta etapa os atletas já devem dominar as bases da técnica e os exercícios devem ser dirigidos a consolidação das mesmas. O método competitivo desempenha papel fundamental no aperfeiçoamento desportivo neste período.



4 - ETAPA DE RESULTADOS SUPERIORES


Cresce substancialmente a parcela de preparação especial, as cargas de treinamento com fins específicos e de uma direção, como por exemplo o treino de força especial, de resistência especial, de velocidade e outros componentes de solicitações máximas e específicas da modalidade.
O controle dos efeitos de treinamento deve ser ainda mais estreito e os testes devem ser cada vez mais específicos, como por exemplo, diversas aferições de diferentes tipos de salto, cargas de força, resistência de força, deslocamentos próximos de solicitações da modalidade, entre outros.


O controle dos efeitos de treinamento deve ser ainda mais estreito e os testes devem ser cada vez mais específicos, como por exemplo, diversas aferições de diferentes tipos de salto, cargas de força, resistência de força, deslocamentos próximos de solicitações da modalidade, entre outros.



5 – ETAPA DA LONGEVIDADE DESPORTIVA


Independentemente das diferentes formas de realização do trino, opera-se gradualmente a redução das possibilidades funcionais e da adaptação do organismo em função da idade. Assim, deve-se realizar uma restauração do processo de treino a fim de se manter uma elevada capacidade especial e também geral do atleta de idade mais avançada. De um certo modo, mantém-se o aperfeiçoamento do que já foi conseguido, especialmente no que se refere ao nível de preparação técnica e tática.

O conteúdo de treino se aproxima nesta fase, cada vez mais, pelo seu caráter uniforme, à preparação geral, utilizam-se então em maior escala os meios de descanso ativo. Estas são em linhas gerais as etapas mais importantes do treino ao longo dos anos.

O conteúdo de treino se aproxima nesta fase, cada vez mais, pelo seu caráter uniforme, à preparação geral, utilizam-se então em maior escala os meios de descanso ativo. Estas são em linhas gerais as etapas mais importantes do treino ao longo dos anos.



Os fatores e as condições determinantes do desempenho são diversas, e são elas:


1. Requisitos antropométricos (Tamanho do corpo, peso, proporções, local do centro de gravidade)
2. Características físicas como, resistência aeróbica e anaeróbica, força dinâmica e estática, velocidade da ação e reação, flexibilidade, entre outras.
3. Requisitos técnico-motores referentes a velocidade de equilíbrio, percepção espaço – temporal e rítmica, aptidão de esportes aquáticos e ou com bola etc, capacidade de expressão, musicalidade.
4. Capacidade de aprendizagem, como capacidade de compreensão, observação e análise.
5. Prontidão para o desempenho, como prontidão para esforço, disciplina, aplicação ao treinamento, tolerância a frustrações.
6. Capacidades cognitivas, como concentração, inteligência motora ( inteligência em jogos), criatividade, tática.
7. Fatores afetivos, como estabilidade psíquica, prontidão para competições, severidade e capacidade de controle do estresse durante as competições.
8. Fatores sociais, como capacidade de assumir um papel dentro de um trabalho em equipe, capacidade de trabalho em equipe.

Capacidade de desempenho do atleta de futsal

1)Técnica
Capacidade coordenativa
Habilidade motora

2)Capacidade Tática
cognitivas

3)Capacidade psiquicas

4)Capacidade condicionais
Força
Resistência
Velocidade
Flexibilidade

5)Capacidade Social

6)Fatores endógenos
e de saúde

Segue na próxima postagem o restante do projeto
Barth Sorrilha

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